É bem certo que não existem políticas públicas para preservação ambiental em Campo Limpo Paulista, e isso é uma constatação.
No ano passado (30/06/2010) a administração pública lotou vários ônibus com funcionários públicos para assistir ao lançamento da Estação de tratamento de Esgoto da Sabesp, onde compareceram diversas autoridades dentre elas o então governador Goldman. A administração campolimpenses agradeceu ao governo do Estado pela construção da SES (sistema de esgotamento sanitário). Necessário que se esclareça que as obras foram iniciadas não por vontade do governo estadual ou da Sabesp, mas por força de ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual e também ação do município de Várzea Paulista para responsabilização da SABESP pelo cumprimento de contrato de concessão de serviços públicos.
Situação semelhante que demonstra a falta de política pública para preservação ambiental vem ocorrendo nas ocupações desordenadas, muitas delas às margens dos rios e côrregos que permeiam nossa cidade, aumentando desordenadamente a população e o despejo de esgoto sem qualquer cuidado. Exemplo disso são as ocupações ilegais na estrado do Rossi, corte desordenado de mata ciliar e falta de fiscalização do município. Devemos exigir que a administração tenha uma resposta imediata a essas ações, seja na educação dos ocupantes de terras, colocação de placas proibitivas, seja na fiscalização e repressão por meios jurídicos e policiamento ostensivo.
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