A união entre todas as forças políticas opositoras para a conquista do eleitorado é ponto pacífico. A desunião tende a manter as coisas como estão, permanecendo a atual política no poder, mesmo que totalmente desvairada e sem projeto para nossa cidade.
Nesse aspecto, o PT como partido de massa e com forte apelo para as mudanças sociais, com projeto claro, tende a se destacar como liderança do processo decisório como o fiel da balança. O debate para as alianças deverão se dar em torno de um projeto vivo, claro, de conhecimento da sociedade e principalmente dos lideres políticos engendrados no processo. A transformação da sociedade e a melhoria da qualidade de vida campolimpense, como tarefa futura mais importante, está nas mãos dos cidadãos que hoje permeiam as trincheiras da política partidária e o PT tem o papel de equalizar as forças e propor mudanças, pois somente ele representa a verdadeira oposição e tem lideranças capazes de circular em todos os níveis da sociedade, sem comprometimento ou mácula ao movimento. E isso está claro em razão da patente fragmentação pelas quais passam o PSDB e o PV, partidos que enfrentam dificuldades para composição interna e que ainda não encontraram seu papel dentro do projeto de melhorias das condições humanas.
Portanto, o desafio colocado às lideranças petistas e políticas da cidade está em erigir uma única liderança capaz de manter os compromissos, cumprir os acordos e abraçar fraternamente quem esteja com o intuito e vocação para as mudanças que a sociedade necessita.
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