A imprensa, com vistas a emprestar credibilidade às suas notícias, seguem algumas regras já preestabelecidas que são facilmente descritas: “a apresentação de possibilidades conflituais, ou seja, os famosos dois lados da questão ou “contraditório”;
A apresentação de provas auxiliares, utilizando “fatos expressivos” que justifiquem as avaliações apresentadas;
O uso judicioso das aspas, que permite transferir a terceiros, personagens ou especialistas, a responsabilidade pela avaliação, interpretação ou posição;
A estruturação da informação numa sequencia apropriada, hierarquizando por meio dos atributos formais da notícia, do título ao lead, o que é para ser considerado mais importante em cada matéria (Tuchman, 1999, p. 79-84).” (texto emprestado de trabalho da internet – http://150.162.1.115/index.php/politica/article/viewFile/1688/1432).
Alguns setores da imprensa, jornalecos ou penduricalhos, desprovidos de pessoal com capacidade intelectual suficiente para produzir matérias com melhor nível ou se utilizando das técnicas acima, tendem a copiar material reproduzido de sites e outras fontes, sejam matérias já prontas, produzidas por outras pessoas, numa forma de reprodução do que já existe, nada produzindo de fato, mas apenas copiando o que já foi feito e ou noticiado por outros meios de comunicação. Alguns sequer se dão ao trabalho de mudar o texto, apenas “recortando e colando” o que foi encontrado (vide acima o “recorta e cola” feito por mim). Por vezes a utilização de textos da internet ou de outras fontes pode configurar crime contra a propriedade intelectual, se não o for, será, no mínimo, total falta de capacidade de criação.
Cabe aos leitores a observação e a crítica sobre tal comportamento, dando-lhes a credibilidade que merecem, sob pena de serem considerados animais ou pessoas com comportamentes semelhantes aos irracionais. Respeito com o leitor é a chave do negócio.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Você conhece a Humanitas
A Associação Social Humanitas é uma entidade sem fins lucrativos que atua na saúde de nosso município (Campo Limpo Paulista), no ano de 2012 recebeu dos cofres públicos o valor de R$ 5.356.000,00 milhões.
Sabe quem são os sócios desta associação?
Imagina como foi o processo de dispensa de licitação para que esta empresa fosse escolhida para atuar na saúde de nossa cidade?
Sabe qual é a ligação entre os diretores da associação e os administradores de nossa cidade?
Sabe quem vai administrar o Hospital de Clínicas em Campo Limpo Paulista.
Pois é... acompanhem as notícias deste blog e logo saberão.
Sabe quem são os sócios desta associação?
Imagina como foi o processo de dispensa de licitação para que esta empresa fosse escolhida para atuar na saúde de nossa cidade?
Sabe qual é a ligação entre os diretores da associação e os administradores de nossa cidade?
Sabe quem vai administrar o Hospital de Clínicas em Campo Limpo Paulista.
Pois é... acompanhem as notícias deste blog e logo saberão.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica.
O ano de 2012 será melhor que 2011 na opinião de 74% dos brasileiros consultados em pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, em parceria com a empresa Worldwide Independent Network of Market Research (WIN).
Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica.
O resultado é recorde pelo terceiro ano seguido – em 2010 o porcentual foi de 71% e, em 2011, de 73%. A proporção de otimistas no país, de acordo com Barômetro Global de Otimismo divulgado nesta quarta-feira (18), praticamente dobrou em 32 anos, já que em 1980 essa parcela era de 38%.
A pesquisa identifica otimismo também em relação à situação econômica dos brasileiros. Para 60% dos consultados, 2012 será um ano de prosperidade. Esse índice é praticamente o dobro da média da população que se considera otimista em 58 países pesquisados: 32% acreditam que o ano será de prosperidade econômica. Em todo o mundo, a parcela dos que esperam dificuldades é de 33%.
A África é o continente que começou o ano mais confiante em relação à economia (68%), seguido da América Latina (54%). As regiões menos otimistas estão no Oeste europeu, onde só 7% estão confiantes de que o ano será de prosperidade, e no leste da Europa (14%).
A sondagem mostra que 76% dos brasileiros declararam estar satisfeitos com suas vidas hoje, patamar acima da média global, de 53%. Na região Sul é onde se encontra a maior parcela de pessoas satisfeitas com sua vida (81%), seguido pelo Sudeste (76%), Nordeste e Norte/Centro-Oeste (ambas com 75%).
O Brasil, porém, aparece na sexta posição no índice de felicidade entre os 58 países consultados, atrás de Fiji, Nigéria, Gana, Holanda e Suíça. Os habitantes da Romênia e do Egito são os mais infelizes, com índices de 39% e 36%, respectivamente.
O Barômetro Global de Otimismo busca medir a expectativa da população mundial para o ano que se inicia. Foram entrevistadas 52.913 pessoas de 58 países. No Brasil, foram 2.002 cidadãos com mais de 16 anos em 142 municípios, entre os dias 8 e 12 de dezembro de 2011.
(Do Blog do PT com agências)
Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica.
O resultado é recorde pelo terceiro ano seguido – em 2010 o porcentual foi de 71% e, em 2011, de 73%. A proporção de otimistas no país, de acordo com Barômetro Global de Otimismo divulgado nesta quarta-feira (18), praticamente dobrou em 32 anos, já que em 1980 essa parcela era de 38%.
A pesquisa identifica otimismo também em relação à situação econômica dos brasileiros. Para 60% dos consultados, 2012 será um ano de prosperidade. Esse índice é praticamente o dobro da média da população que se considera otimista em 58 países pesquisados: 32% acreditam que o ano será de prosperidade econômica. Em todo o mundo, a parcela dos que esperam dificuldades é de 33%.
A África é o continente que começou o ano mais confiante em relação à economia (68%), seguido da América Latina (54%). As regiões menos otimistas estão no Oeste europeu, onde só 7% estão confiantes de que o ano será de prosperidade, e no leste da Europa (14%).
A sondagem mostra que 76% dos brasileiros declararam estar satisfeitos com suas vidas hoje, patamar acima da média global, de 53%. Na região Sul é onde se encontra a maior parcela de pessoas satisfeitas com sua vida (81%), seguido pelo Sudeste (76%), Nordeste e Norte/Centro-Oeste (ambas com 75%).
O Brasil, porém, aparece na sexta posição no índice de felicidade entre os 58 países consultados, atrás de Fiji, Nigéria, Gana, Holanda e Suíça. Os habitantes da Romênia e do Egito são os mais infelizes, com índices de 39% e 36%, respectivamente.
O Barômetro Global de Otimismo busca medir a expectativa da população mundial para o ano que se inicia. Foram entrevistadas 52.913 pessoas de 58 países. No Brasil, foram 2.002 cidadãos com mais de 16 anos em 142 municípios, entre os dias 8 e 12 de dezembro de 2011.
(Do Blog do PT com agências)
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Pesquisas Eleitorais
TSE -Registro de Pesquisas Eleitorais é disponibilizado pela internet
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral
Para as eleições municipais de 2012, a Justiça Eleitoral aperfeiçoou o sistema informatizado de registro das pesquisas e a sua divulgação. Qualquer pessoa poderá consultar, na internet, os dados sobre os registros. As regras sobre a realização, registro e divulgação da pesquisa eleitoral encontram-se na Resolução 23.364/2011, do TSE, que trata do assunto.
O Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) já está disponível nos portais dos tribunais eleitorais para as empresas ou entidades que pretendem realizar pesquisa de intenção de voto relativa às eleições municipais de 2012. O manual referente ao sistema também pode ser acessado.
Além do registro, o sistema também permite consulta às pesquisas registradas e validação de código de registro de pesquisas eleitorais. O procedimento poderá ser realizado a qualquer tempo, independente do horário de funcionamento do Cartório Eleitoral.
As informações e os dados registrados no sistema de pesquisa ficarão à disposição de qualquer interessado, pelo prazo de 30 dias, nos sites dos tribunais eleitorais.
Até 24 horas contadas da divulgação do respectivo resultado, o registro da pesquisa eleitoral deverá ser complementado com os dados relativos aos municípios e bairros abrangidos pela pesquisa. Na falta de delimitação do bairro, será identificada a área em que a pesquisa se deu.
A partir do dia 5 de julho de 2012, último dia para o registro de candidatos às eleições municipais, o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas feitas mediante a apresentação da relação de candidatos ao entrevistado.
A finalidade do registro é dar publicidade às informações prestadas e, dessa maneira, permitir a ação fiscalizadora das agremiações político-partidárias, dos candidatos e do Ministério Público Eleitoral.
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral
Para as eleições municipais de 2012, a Justiça Eleitoral aperfeiçoou o sistema informatizado de registro das pesquisas e a sua divulgação. Qualquer pessoa poderá consultar, na internet, os dados sobre os registros. As regras sobre a realização, registro e divulgação da pesquisa eleitoral encontram-se na Resolução 23.364/2011, do TSE, que trata do assunto.
O Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) já está disponível nos portais dos tribunais eleitorais para as empresas ou entidades que pretendem realizar pesquisa de intenção de voto relativa às eleições municipais de 2012. O manual referente ao sistema também pode ser acessado.
Além do registro, o sistema também permite consulta às pesquisas registradas e validação de código de registro de pesquisas eleitorais. O procedimento poderá ser realizado a qualquer tempo, independente do horário de funcionamento do Cartório Eleitoral.
As informações e os dados registrados no sistema de pesquisa ficarão à disposição de qualquer interessado, pelo prazo de 30 dias, nos sites dos tribunais eleitorais.
Até 24 horas contadas da divulgação do respectivo resultado, o registro da pesquisa eleitoral deverá ser complementado com os dados relativos aos municípios e bairros abrangidos pela pesquisa. Na falta de delimitação do bairro, será identificada a área em que a pesquisa se deu.
A partir do dia 5 de julho de 2012, último dia para o registro de candidatos às eleições municipais, o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas feitas mediante a apresentação da relação de candidatos ao entrevistado.
A finalidade do registro é dar publicidade às informações prestadas e, dessa maneira, permitir a ação fiscalizadora das agremiações político-partidárias, dos candidatos e do Ministério Público Eleitoral.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Tiririca foi melhor avaliado que Luiz Fernando Machado do PSDB
Tiririca foi melhor avaliado que Luiz Fernando Machado do PSDB
O deputado federal Luiz Fernando Machado, apoiado pelo PSDB local e pela administração pública jundiaiense perdeu para o Tiririca na avaliação feita pela revista Veja.(http://veja.abril.com.br/infograficos/ranking-deputados-senadores/) O deputado sequer aparece na lista o que dá a entender que ele nem sequer pontuou, ou seja, Luiz Fernando Machado não tem o seu trânsito reconhecido entre os parlamentares e servidores do congresso nacional, não é conhecido e dificilmente fará do seu mandato um grande sucesso.
A média é menor que a de parlamentares como Tiririca (PR - SP), que ficou com 4,3 na avaliação; Acelino Popó (PRB - BA) que teve nota 6,1 e Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM - BA), que foi avaliado com 7,1.
Luiz Fernando teve 129.620 e declarou patrimônio de R$ 318.191,12. Em Campo Limpo teve 4.457 votos.
Como foi feita
Inicialmente, foram selecionadas as 54 proposições mais relevantes entre todas as centenas de projetos que tramitaram no Congresso em 2011. Cada uma das 54 proposições foi, então, classificada como "favorável" ou "desfavorável", de acordo com seu impacto positivo ou negativo sobre os oito grandes eixos definidos previamente. Estes são carga tributária, infraestrutura, qualidade de gestão pública, combate à corrupção, educação, marcos regulatórios estáveis, diminuição da burocracia e equilíbrio entre os três poderes.
O segundo passo foi selecionar as ações parlamentares a serem aferidas. Pareceres em relatoria; apresentação de emendas; posicionamento em votação nominal e pronunciamentos em plenário e comissões foram as ações escolhidas. Essas ações foram medidas em termos da frequência de sua ocorrência e de acordo com seu impacto favorável ou desfavorável aos oito grandes eixos modernizadores. Além disso, foram atribuídos pesos a cada uma delas.
Os pareceres têm peso 4, pois são a base da tomada de decisão; as emendas, peso 3, porque por meio delas o parlamentar pode influenciar partes específicas do projeto. O voto em plenário tem peso 2, pois naquela fase o deputado ou senador, por fidelidade partidária, já não tem força individual para influenciar a matéria. Finalmente, os pronunciamentos têm peso 1, pela ineficiência da retórica nos atuais processos legislativos no Brasil.
O deputado federal Luiz Fernando Machado, apoiado pelo PSDB local e pela administração pública jundiaiense perdeu para o Tiririca na avaliação feita pela revista Veja.(http://veja.abril.com.br/infograficos/ranking-deputados-senadores/) O deputado sequer aparece na lista o que dá a entender que ele nem sequer pontuou, ou seja, Luiz Fernando Machado não tem o seu trânsito reconhecido entre os parlamentares e servidores do congresso nacional, não é conhecido e dificilmente fará do seu mandato um grande sucesso.
A média é menor que a de parlamentares como Tiririca (PR - SP), que ficou com 4,3 na avaliação; Acelino Popó (PRB - BA) que teve nota 6,1 e Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM - BA), que foi avaliado com 7,1.
Luiz Fernando teve 129.620 e declarou patrimônio de R$ 318.191,12. Em Campo Limpo teve 4.457 votos.
Como foi feita
Inicialmente, foram selecionadas as 54 proposições mais relevantes entre todas as centenas de projetos que tramitaram no Congresso em 2011. Cada uma das 54 proposições foi, então, classificada como "favorável" ou "desfavorável", de acordo com seu impacto positivo ou negativo sobre os oito grandes eixos definidos previamente. Estes são carga tributária, infraestrutura, qualidade de gestão pública, combate à corrupção, educação, marcos regulatórios estáveis, diminuição da burocracia e equilíbrio entre os três poderes.
O segundo passo foi selecionar as ações parlamentares a serem aferidas. Pareceres em relatoria; apresentação de emendas; posicionamento em votação nominal e pronunciamentos em plenário e comissões foram as ações escolhidas. Essas ações foram medidas em termos da frequência de sua ocorrência e de acordo com seu impacto favorável ou desfavorável aos oito grandes eixos modernizadores. Além disso, foram atribuídos pesos a cada uma delas.
Os pareceres têm peso 4, pois são a base da tomada de decisão; as emendas, peso 3, porque por meio delas o parlamentar pode influenciar partes específicas do projeto. O voto em plenário tem peso 2, pois naquela fase o deputado ou senador, por fidelidade partidária, já não tem força individual para influenciar a matéria. Finalmente, os pronunciamentos têm peso 1, pela ineficiência da retórica nos atuais processos legislativos no Brasil.
Inauguração do Hospital de Campo Limpo Paulista
Agora temos certeza que a inauguração do hospital de clinicas de Campo Limpo será utilizada para fins eleitoreiros. É claro que as obras e o aparelhamento do hospital estão andando a passo de tartaruga de modo a estender o prazo para a data mais próxima possível das eleições deste ano. A Lei eleitoral não coibe as inaugurações em períodos pré-eleitorais, mas proibe a participação de candidatos ao cargo do poder executivo, não havendo vedação aos candidatos ao cargo de vereador (legislativo). De qualquer maneira, está claro para todos que a atual administração pretende se utilizar da obra para ter ganhos políticos, ou seja, se apropriará de uma obra pública, realizada com nosso dinheiro, para obter vantagem eleitoral para o candidato que apóia. Tal situação é vedada (proibida) pela legislação eleitoral. Nos termos do disposto nos §§ 4º, 5º e 8º do artigo 73 da Lei n. 9.504/97, tanto os responsáveis pela conduta vedada quanto aqueles que dela se beneficiaram sujeitam-se às sanções legais.
Portanto, ficaremos atentos para coibir tal prática, já estamos tomando o primeiro passo que é a denúncia do que ocorrerá, num segundo momento devemos fiscalizar e acompanhar o desenrolar dos fatos e a veículação de informações sobre as inaugurações neste ano e a figura do então candidato Luiz Braz (PSDB), fotografar, filmar e obter o maior número possível de provas para que façamos a representação junto à Justiça Eleitoral. Aliado a estas ações, devemos denunciar publicamente a real intenção da atual administração, demonstrar que não respeita a Lei e usa de meios inidôneos para promover o seu candidato, causando desequilibrio na disputa eleitoral, o que também é vedado pela legislação eleitoral.
Portanto, ficaremos atentos para coibir tal prática, já estamos tomando o primeiro passo que é a denúncia do que ocorrerá, num segundo momento devemos fiscalizar e acompanhar o desenrolar dos fatos e a veículação de informações sobre as inaugurações neste ano e a figura do então candidato Luiz Braz (PSDB), fotografar, filmar e obter o maior número possível de provas para que façamos a representação junto à Justiça Eleitoral. Aliado a estas ações, devemos denunciar publicamente a real intenção da atual administração, demonstrar que não respeita a Lei e usa de meios inidôneos para promover o seu candidato, causando desequilibrio na disputa eleitoral, o que também é vedado pela legislação eleitoral.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Mensalão- Jefferson declara que o tal mensalão não é fato
“Jefferson declara que o tal mensalão não é fato é “pura retórica”, isto é, não existiu!Uma farsa.O “tenor” queria apenas as luzes da ribalta”
“Quem deu credibilidade ao inacreditável Jefferson? Uma imprensa e uns políticos preocupados com suas conveniências e não com fatos.Vergonha!”
A seguir, trechos da defesa de Roberto Jefferson ao Supremo
Certo é que as acusações contra o Defendente não se sustentam e são claramente improcedentes e destituídas de qualquer fundamento fático.
Com efeito e isso a todo tempo ficou dito e mostrado, sem contraste, que o Defendente andou sempre nos limites que a lei garante.
Como Presidente de partido político, o PTB, formulou acordo para a campanha eleitoral de 2004, eleição de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos, com o Partido dos Trabalhadores – PT.
Não se tratava aí de apoio ao Governo Federal. A eleição era municipal.
No âmbito federal, o PTB apoiou, desde o 2º turno da eleição presidencial, em 2002, o candidato e a coligação que elegeu o Presidente Lula, detendo um ministério do governo, o do Turismo e compondo a base parlamentar de apoio, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Isso é notório.
O acordo político para as eleições municipais de 2004 com o PT, envolveram, sim, doação financeira deste para o PTB, da ordem de R$ 20 milhões.
Essa doação aprovada por ambos os partidos tem apoio em lei e, naquele pleito, estava regulada pelas Resoluções do egrégio Tribunal Superior Eleitoral.
Era a Resolução nº 21.609/04, art. 3º, parágrafo único, inciso I, que considerou recurso, dinheiro em espécie e, a Resolução nº 20.987/02, art. 10, inciso IV, que indica doação de partido político como fonte de arrecadação.
Assim, os R$ 4 milhões pagos pelo PT, como parte do dito acordo, nada têm de irregular, dirá criminoso.
A origem desse recurso, que não se poderia presumir ilícita - como, de resto, a própria denúncia afirma que “ainda não foi identificada” (fl. 10) - segundo o PT, é fruto de recursos próprios seus e de empréstimos bancários.
Não se trata, portanto, como dito na denúncia, de propina.
É recurso lícito, fonte de arrecadação prevista em lei e destinada à eleição municipal de 2004.
Com o governo federal iniciado com a eleição vitoriosa de 2002, de que fazia e faz parte o PTB, suas bancadas, na Câmara e no Senado, desde então sempre votaram e conformaram sua base parlamentar de apoio.
E isso é conceitual e rudimentar na prática parlamentar e política, que aqui se quer criminalizar.
Mas crime não é.
Assim, nada de incomum, estranho ou ilícito, do Defendente, então Líder do PTB na Câmara, defender e votar a favor da reforma da previdência - como já pregava desde a Constituinte e da indispensável e urgente reforma tributária.
Nem de novo, desde que essa é a postura programática do PTB e de notória defesa, antes mesmo da Constituinte de 1987.
E se não sabe o acusador a origem daquele recurso, como afirmar que é ilícito e, por isso, atribuir ao Defendente que empenhou-se no seu branqueamento ou lavagem ? Non sense !
“Quem deu credibilidade ao inacreditável Jefferson? Uma imprensa e uns políticos preocupados com suas conveniências e não com fatos.Vergonha!”
A seguir, trechos da defesa de Roberto Jefferson ao Supremo
Certo é que as acusações contra o Defendente não se sustentam e são claramente improcedentes e destituídas de qualquer fundamento fático.
Com efeito e isso a todo tempo ficou dito e mostrado, sem contraste, que o Defendente andou sempre nos limites que a lei garante.
Como Presidente de partido político, o PTB, formulou acordo para a campanha eleitoral de 2004, eleição de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos, com o Partido dos Trabalhadores – PT.
Não se tratava aí de apoio ao Governo Federal. A eleição era municipal.
No âmbito federal, o PTB apoiou, desde o 2º turno da eleição presidencial, em 2002, o candidato e a coligação que elegeu o Presidente Lula, detendo um ministério do governo, o do Turismo e compondo a base parlamentar de apoio, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Isso é notório.
O acordo político para as eleições municipais de 2004 com o PT, envolveram, sim, doação financeira deste para o PTB, da ordem de R$ 20 milhões.
Essa doação aprovada por ambos os partidos tem apoio em lei e, naquele pleito, estava regulada pelas Resoluções do egrégio Tribunal Superior Eleitoral.
Era a Resolução nº 21.609/04, art. 3º, parágrafo único, inciso I, que considerou recurso, dinheiro em espécie e, a Resolução nº 20.987/02, art. 10, inciso IV, que indica doação de partido político como fonte de arrecadação.
Assim, os R$ 4 milhões pagos pelo PT, como parte do dito acordo, nada têm de irregular, dirá criminoso.
A origem desse recurso, que não se poderia presumir ilícita - como, de resto, a própria denúncia afirma que “ainda não foi identificada” (fl. 10) - segundo o PT, é fruto de recursos próprios seus e de empréstimos bancários.
Não se trata, portanto, como dito na denúncia, de propina.
É recurso lícito, fonte de arrecadação prevista em lei e destinada à eleição municipal de 2004.
Com o governo federal iniciado com a eleição vitoriosa de 2002, de que fazia e faz parte o PTB, suas bancadas, na Câmara e no Senado, desde então sempre votaram e conformaram sua base parlamentar de apoio.
E isso é conceitual e rudimentar na prática parlamentar e política, que aqui se quer criminalizar.
Mas crime não é.
Assim, nada de incomum, estranho ou ilícito, do Defendente, então Líder do PTB na Câmara, defender e votar a favor da reforma da previdência - como já pregava desde a Constituinte e da indispensável e urgente reforma tributária.
Nem de novo, desde que essa é a postura programática do PTB e de notória defesa, antes mesmo da Constituinte de 1987.
E se não sabe o acusador a origem daquele recurso, como afirmar que é ilícito e, por isso, atribuir ao Defendente que empenhou-se no seu branqueamento ou lavagem ? Non sense !
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