Tiririca foi melhor avaliado que Luiz Fernando Machado do PSDB
O deputado federal Luiz Fernando Machado, apoiado pelo PSDB local e pela administração pública jundiaiense perdeu para o Tiririca na avaliação feita pela revista Veja.(http://veja.abril.com.br/infograficos/ranking-deputados-senadores/) O deputado sequer aparece na lista o que dá a entender que ele nem sequer pontuou, ou seja, Luiz Fernando Machado não tem o seu trânsito reconhecido entre os parlamentares e servidores do congresso nacional, não é conhecido e dificilmente fará do seu mandato um grande sucesso.
A média é menor que a de parlamentares como Tiririca (PR - SP), que ficou com 4,3 na avaliação; Acelino Popó (PRB - BA) que teve nota 6,1 e Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM - BA), que foi avaliado com 7,1.
Luiz Fernando teve 129.620 e declarou patrimônio de R$ 318.191,12. Em Campo Limpo teve 4.457 votos.
Como foi feita
Inicialmente, foram selecionadas as 54 proposições mais relevantes entre todas as centenas de projetos que tramitaram no Congresso em 2011. Cada uma das 54 proposições foi, então, classificada como "favorável" ou "desfavorável", de acordo com seu impacto positivo ou negativo sobre os oito grandes eixos definidos previamente. Estes são carga tributária, infraestrutura, qualidade de gestão pública, combate à corrupção, educação, marcos regulatórios estáveis, diminuição da burocracia e equilíbrio entre os três poderes.
O segundo passo foi selecionar as ações parlamentares a serem aferidas. Pareceres em relatoria; apresentação de emendas; posicionamento em votação nominal e pronunciamentos em plenário e comissões foram as ações escolhidas. Essas ações foram medidas em termos da frequência de sua ocorrência e de acordo com seu impacto favorável ou desfavorável aos oito grandes eixos modernizadores. Além disso, foram atribuídos pesos a cada uma delas.
Os pareceres têm peso 4, pois são a base da tomada de decisão; as emendas, peso 3, porque por meio delas o parlamentar pode influenciar partes específicas do projeto. O voto em plenário tem peso 2, pois naquela fase o deputado ou senador, por fidelidade partidária, já não tem força individual para influenciar a matéria. Finalmente, os pronunciamentos têm peso 1, pela ineficiência da retórica nos atuais processos legislativos no Brasil.
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